Bem vindo
Olá,
neste espaço compartilharei minhas ideias, minhas propostas, um pouco da minha vida com vocês e diálogos sobre temas afetos a minha militância nos movimentos populares, sociais e ambientais. Conto com vocês nessa caminhada.
neste espaço compartilharei minhas ideias, minhas propostas, um pouco da minha vida com vocês e diálogos sobre temas afetos a minha militância nos movimentos populares, sociais e ambientais. Conto com vocês nessa caminhada.
sexta-feira, 11 de dezembro de 2015
sexta-feira, 4 de dezembro de 2015
quarta-feira, 25 de novembro de 2015
sexta-feira, 20 de novembro de 2015
terça-feira, 27 de outubro de 2015
A pátria educadora está formando analfabetos
Debatendo a Educação: A pátria educadora está formando analfabetos: Por Maria Fernanda Arruda – do Rio de Janeiro: No seu nível inferior, a alfabetização rudimentar permite a leitura e compreensão de tít...
segunda-feira, 5 de outubro de 2015
sexta-feira, 18 de setembro de 2015
À Massa Operária 1
E, no entanto, ele sabe que tal jornal é conservador, que outro é interesseiro, que o terceiro, o quarto e quinto estão ligados a grupos políticos que têm interesses diametralmente opostos aos seus*.
* Marxists Internet Archive (marxists.org), 2005. A cópia ou distribuição deste documento é livre e indefinidamente garantida nos termos da GNU Free Documentation License
sábado, 22 de agosto de 2015
Internalizando conhecimento no coletivo.
Michael Apple, afirma que não cabe às escolas reproduzir a ideologia dominante, o status quo. Sua posição é mostrada de forma contundente quando ele afirma que
as escolas não são ‘meramente’ instituições de reprodução, instituições em que o conhecimento explícito e implícito ensinado molda os estudantes como seres passivos que estarão então aptos e ansiosos para adaptar-se a uma sociedade injusta (APPLE,1989:30).
quinta-feira, 20 de agosto de 2015
Ao CONCIDADES-ES as Cidades
Conselho Estadual das Cidades realiza primeira reunião do ano
Parado desde dezembro de 2013 o Concidades-ES(Conselho Estadual das Cidades do Espírito Santo) retomou os trabalhos na segunda feira passada(17/8).
O Conselheiro Dauri Correia da Silva(Professor Dauri) representante da FAMOPES foi eleito Vice Presidente ao vencer no voto(11 a 7) o Gilson Daniel(Prefeito de Viana).
As próximas sessões plenárias realizar-se-ão nos dias 6 de outubro e 8 de dezembro.
https://mobile.twitter.com/Dauri_Professor/status/634309959094804480?p=v
domingo, 16 de agosto de 2015
segunda-feira, 29 de junho de 2015
sábado, 13 de junho de 2015
Aumenta o número de Professores que abandonaram a sala de aula
http://debatendo-a-educacao.blogspot.com.br/2015/06/aumenta-o-numero-de-professores-que.html
sexta-feira, 5 de junho de 2015
Marx: crise e transição: contribuições para o debate hoje
A CONTRADIÇÃO EM PROCESSO E SEUS LIMITES: A CRISE NA ERA DO CAPITALISMO SENIL
Quando Marx, no ano de 1848, em parceria com Engels,
escreve o Manifesto Comunista, seu conhecimento da Economia Política (EP) ainda
estava longe do que viria a ser dez anos mais tarde, quando redige, sob a forma
de apontamentos, os Grundrisse (1857-1858), os quais seriam a base para a redação
de O Capital. Mesmo sem domínio profundo da EP, isto não o impediu de intuir a
dialética do desenvolvimento e destruição das forças produtivas ao longo da
evolução do capitalismo. Compreendeu muito bem que [...] a sociedade burguesa
moderna, que conjurou gigantescos meios de produção e de troca, assemelha-se ao
feiticeiro que já não pode controlar os poderes infernais que invocou [...].
Alguns indicadores dão prova dessa fase senil do
capitalismo. Dentre eles destaquem-se:
(4) Outro indicador de
senilidade do capitalismo é revelado pela crise energética em que mergulhou o
sistema. Atualmente mais de 80% da matriz energética do mundo é composta de
recursos naturais não renováveis (petróleo, gás natural e carvão mineral). Bernstein
(2009) lembra que
[...] é importante não que
esquecer que o capitalismo industrial pôde avançar desde o inal do século XVIII
porque conseguiu se tornar independente dos recursos energéticos renováveis,
que o submetiam a seus ritmos de reprodução, e impor sua lógica aos recursos
não renováveis: o carvão, seguido mais adiante pelo petróleo. Essa proeza
depredadora (que nos levou ao desastre atual) foi o pilar decisivo da
construção de seu sistema tecnológico articulador de uma complexa e evolutiva
rede de procedimentos produtivos, produtos, matérias primas, hábitos de
consumo, etc., ligando o desenvolvimento científico e as estruturas de poder.
(5) Crise ecológica, que tem como principal causa a matriz energética
extremamente poluente. Não é fácil enfrentar esse problema. A maior diiculdade é
o capital inanceiro. Com efeito, sem incluir as empresas estatais, as reservas
de combustíveis fosseis estão nas mãos de 200 empresas. Tais reservas, airma
Nadal (2013),
[...] já estão anotadas em
seus balanços com um enorme valor monetário. Uma avaliação destas empresas
admite que essas reservas serão efetivamente realizadas, o que signiica que
serão extraídas e utilizadas.
Do ponto de vista contábil,
ninguém está preocupado se a utilização dessas reservas é suiciente para
ultrapassar o perigoso patamar dos graus centígrados. A mudança climática não é
um conceito contábil.
(6) Finalmente, vem a crise urbana como um dos mais complexos
indicador de senilidade do capitalismo. Não é preciso ser especialista no
assunto para saber que as cidades ocupam destaque central da mídia, com seus desastres
decorrentes de
[...] enchentes,
desmoronamentos com mortes, congestionamentos, crescimento exponencial da
população moradora de favelas (ininterruptamente nos últimos 30 anos), aumento
da segregação e da dispersão urbana, desmatamentos, ocupação de dunas, mangues,
APPs (Áreas de Proteção Permanente) APMs (Áreas de Proteção dos Mananciais), poluição
do ar, das praias, córregos, rios, lagos e mananciais de água, impermeabilização
do solo (tamponamento de córregos e abertura de avenidas em fundo de vales),
ilhas de calor... e mais ainda: aumento da violência, do crime organizado em
torno do consumo de drogas, do stress, da depressão, do individualismo, da
competição. As cidades fornecem destaques diários para a mídia escrita, falada
e televisionada.
Francisco José Soares Teixeira
M392
Marx: crise e transição: contribuições para o debate hoje / Jair Pinheiro
(org.). p. 93 a 107 – Marília : Oficina Universitária; São Paulo : Cultura
Acadêmica, 2014.
segunda-feira, 4 de maio de 2015
Agrotóxicos e transgênicos: o rolo compressor impe...
CARLOS - Professor de Geografia: Agrotóxicos e transgênicos: o rolo compressor impe...: Agência Internacional de Pesquisa em Câncer classificou o herbicida Glifosato e os inseticidas Malationa e Diazinona como prováveis agentes...
terça-feira, 21 de abril de 2015
A BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO MARINHO SEUS AFETOS E AFETADOS(AS)
“Nesse contexto, o
espaço urbano representa a materialidade das relações sociais de produção e de
consumo, produzindo fragmentação na paisagem, degradação ambiental, alterações climáticas
em micro, meso e macroescala.
Em virtude das
ameaças das alterações climáticas para que apontam as investigações mais
credíveis, as cidades constituem a mais acelerada alteração ambiental, com
intensa transformação da primeira natureza. Nesse contexto, a cidade também
corresponde a um potencial único para a aplicação de medidas mitigadoras dos impactos
indesejáveis dessas alterações”. ANÁLISE
DAS MUDANÇAS CLIMÁTICAS NAS METRÓPOLES: O EXEMPLO DE SÃO PAULO E LISBOA. Magda Adelaide Lombardo1(Professora titular do departamento de Planejamento,
IGCE/Unesp, Rio Claro).
Considerando que a Bacia do Hidrográfica do Rio Marinho
é muito abrangente nas suas causas e efeitos, e ainda que outros efeitos - os
das mudanças climáticas - poderão alcançar outros bairros em outros municípios a Coordenação do Fórum Permanente da Sociedade
Civil em Defesa dos Rios Marinho e Formate - Pela Perenização dos Corpos
D’Água! - convida os cidadãos e as cidadãs citadinos(as) nos municípios
de Vila Velha, Cariacica, Viana e Vitória, que se relacionam com a Bacia
Hidrográfica do Rio Marinho, desde a transposição das água do Rio Formate até o
seu encontro com as águas da Baia de Vitória para participarem da AUDIÊNCIA
PÚBLICA que debaterá AS OBRAS
ESTRUTURANTES E SEUS IMPACTOS NO RIO MARINHO E JUNTO AOS CIDADÃOS E CIDADÃS DA
GRANDE COBILÂNDIA, pois as intervenções
imediatas, de médio e longo prazo necessitam prioritariamente de seus registros
e suas experiências.
domingo, 5 de abril de 2015
sábado, 14 de março de 2015
Água: a falência do sistema e o espírito bandeiran...
CARLOS - Professor de Geografia: Água: a falência do sistema e o espírito bandeiran...: As irregularidades são tantas que ninguém sabe quanto de água se retira em São Paulo. E tem gente que ainda acha que o problema é a falta de...
Paraísos fiscais: O preço que as democracias paga...
CARLOS - Professor de Geografia: Paraísos fiscais - O preço que as democracias paga...: A fraude do HSBC vem sendo encoberta pela imprensa brasileira. Provavelmente, para proteger políticos, empresários e os próprios barões da ...
domingo, 8 de março de 2015
segunda-feira, 23 de fevereiro de 2015
Desertificação: 'por que este assunto não está na ...
CARLOS - Professor de Geografia: Desertificação: 'por que este assunto não está na ...: Um solo produtivo leva de três mil a 12 mil anos para a sua formação, e o aumento da desertificação no mundo desmascara a 'eficiência&#...
quinta-feira, 19 de fevereiro de 2015
domingo, 15 de fevereiro de 2015
quarta-feira, 11 de fevereiro de 2015
Afluente do Córrego Campo Grande
Nascente
de afluente do Córrego Campo Grande. Situada na área do Pq. Santa Bárbara,
Cariacica-ES, Brasil.
"Água morro abaixo ninguém segura"! Correto?
A engenharia urbana sem consideração às consequências sistêmicas, inclusas as hidráulicas ameaçam-nos.
A imagem abaixo mostra como caminha essa engenharia de problemas.
segunda-feira, 9 de fevereiro de 2015
Bacia Hidrográfica: devo internalizar suas dinâmicas protetivas! 2
Bacia
Hidrográfica do Córrego Campo Grande
A intervenção dos
seres humanos no meio ambiente local resultou em diversas mudanças no clima e
nas condições de vida em escala global. Por esta razão são feitos os estudos
hidrológicos, pois estes são utilizados para avaliar o efeito dessas ações
antrópicas(intervenção dos seres humanos) sobre os recursos hídricos, realizar
previsões sobre o que poderá ocorrer, e quais medidas podem ser adotadas
para evitar ou reduzir as consequências negativas para a população.
O vídeo abaixo trata de um trecho do Córrego Campo Grande. A engenharia atual que desenvolve soluções urbanas adotam a instalação de condutos, ou seja, canalizam os corpos d'águas(figura abaixo). Concluimos notadamente em estudo de casos que ela é uma engenharia de problemas.
Vejam no vídeo(anexo) a velocidade da água na galeria do Córrego revestida em concreto.
Trecho do Córrego Campo Grande referente ao vídeo no momento da canalização para ser transformado em galeria e em seus lados construiram pistas do Corredor Leste Oeste(Programa Transcol III).
Um destino quase certo para as águas do Córrego Campo Grande em épocas de transbordo é o Hospital da Mulher em Cobilândia, Vila Velha-ES.
As águas que percorrem as calhas dos rios conheciam seus trajetos ai o
homem resolve intervir - meter o dedelho - e alterá-las. Essas águas formam ao
longo dos cursos d'águas "piscinas" ou bacias como também são
conhecidas. Mas, por
causa da transferência de vazões, agravando as inundações para jusante, uma vez
que a drenagem urbana é, fundamentalmente, uma questão de "alocação de
espaços". Isto é, a várzea utilizada pelo rio ou córrego nas cheias,
suprimida pelas obras de urbanização, será sempre requerida à jusante. Logo as
bacias naturais de detenção que eram capazes de armazenar o deflúvio
correspondente a determinada altura de precipitação, e a liberação deste, deve
ocorrer num período de tempo predeterminado sofreu perdas dimensionais e
físicas, pois estas foram reduzidas e ou aterradas para virarem loteamentos e
ou outro uso. Daí a necessidade de entendermos as dinâmicas das Bacias Hidrográficas.
Vários
estudiosos apontam para diversas Bacias Hidrográficas as "soluções"
seguintes:
Medidas de Controle
As medidas de correção e/ou prevenção
que visam a minimizar os danos das inundações são classificadas, de acordo com
sua natureza, em medidas estruturais e medidas não estruturais.
Medidas Estruturais
As medidas estruturais compreendem as
obras de engenharia, que podem ser caracterizadas como medidas intensivas e extensivas.
Medidas
Não Estruturais
Em contraposição às medidas
estruturais, que podem criar uma sensação de falsa segurança e até induzir à
ampliação da ocupação das áreas inundáveis, as ações não estruturais podem ser
eficazes a custos mais baixos e com horizontes mais longos de atuação.
As ações não estruturais procuram
disciplinar a ocupação territorial.
Considerando aquelas mais adotadas, as
medidas não estruturais podem ser agrupadas em:
1) ações de regulamentação do uso e
ocupação do solo;
2) educação ambiental voltada ao
controle da poluição difusa, erosão e lixo;
3) seguro-enchente e outras formas de
isenção impositiva;
4) sistemas de alerta e previsão de
inundações.
Por meio da
delimitação das áreas sujeitas a inundações em função do risco, épossível estabelecer
um zoneamento e a respectiva regulamentação para construção, ou ainda para
eventuais obras de proteção individual.
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