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Olá,
neste espaço compartilharei minhas ideias, minhas propostas, um pouco da minha vida com vocês e diálogos sobre temas afetos a minha militância nos movimentos populares, sociais e ambientais. Conto com vocês nessa caminhada.
neste espaço compartilharei minhas ideias, minhas propostas, um pouco da minha vida com vocês e diálogos sobre temas afetos a minha militância nos movimentos populares, sociais e ambientais. Conto com vocês nessa caminhada.
segunda-feira, 23 de fevereiro de 2015
Desertificação: 'por que este assunto não está na ...
CARLOS - Professor de Geografia: Desertificação: 'por que este assunto não está na ...: Um solo produtivo leva de três mil a 12 mil anos para a sua formação, e o aumento da desertificação no mundo desmascara a 'eficiência&#...
quinta-feira, 19 de fevereiro de 2015
domingo, 15 de fevereiro de 2015
quarta-feira, 11 de fevereiro de 2015
Afluente do Córrego Campo Grande
Nascente
de afluente do Córrego Campo Grande. Situada na área do Pq. Santa Bárbara,
Cariacica-ES, Brasil.
"Água morro abaixo ninguém segura"! Correto?
A engenharia urbana sem consideração às consequências sistêmicas, inclusas as hidráulicas ameaçam-nos.
A imagem abaixo mostra como caminha essa engenharia de problemas.
segunda-feira, 9 de fevereiro de 2015
Bacia Hidrográfica: devo internalizar suas dinâmicas protetivas! 2
Bacia
Hidrográfica do Córrego Campo Grande
A intervenção dos
seres humanos no meio ambiente local resultou em diversas mudanças no clima e
nas condições de vida em escala global. Por esta razão são feitos os estudos
hidrológicos, pois estes são utilizados para avaliar o efeito dessas ações
antrópicas(intervenção dos seres humanos) sobre os recursos hídricos, realizar
previsões sobre o que poderá ocorrer, e quais medidas podem ser adotadas
para evitar ou reduzir as consequências negativas para a população.
O vídeo abaixo trata de um trecho do Córrego Campo Grande. A engenharia atual que desenvolve soluções urbanas adotam a instalação de condutos, ou seja, canalizam os corpos d'águas(figura abaixo). Concluimos notadamente em estudo de casos que ela é uma engenharia de problemas.
Vejam no vídeo(anexo) a velocidade da água na galeria do Córrego revestida em concreto.
Trecho do Córrego Campo Grande referente ao vídeo no momento da canalização para ser transformado em galeria e em seus lados construiram pistas do Corredor Leste Oeste(Programa Transcol III).
Um destino quase certo para as águas do Córrego Campo Grande em épocas de transbordo é o Hospital da Mulher em Cobilândia, Vila Velha-ES.
As águas que percorrem as calhas dos rios conheciam seus trajetos ai o
homem resolve intervir - meter o dedelho - e alterá-las. Essas águas formam ao
longo dos cursos d'águas "piscinas" ou bacias como também são
conhecidas. Mas, por
causa da transferência de vazões, agravando as inundações para jusante, uma vez
que a drenagem urbana é, fundamentalmente, uma questão de "alocação de
espaços". Isto é, a várzea utilizada pelo rio ou córrego nas cheias,
suprimida pelas obras de urbanização, será sempre requerida à jusante. Logo as
bacias naturais de detenção que eram capazes de armazenar o deflúvio
correspondente a determinada altura de precipitação, e a liberação deste, deve
ocorrer num período de tempo predeterminado sofreu perdas dimensionais e
físicas, pois estas foram reduzidas e ou aterradas para virarem loteamentos e
ou outro uso. Daí a necessidade de entendermos as dinâmicas das Bacias Hidrográficas.
Vários
estudiosos apontam para diversas Bacias Hidrográficas as "soluções"
seguintes:
Medidas de Controle
As medidas de correção e/ou prevenção
que visam a minimizar os danos das inundações são classificadas, de acordo com
sua natureza, em medidas estruturais e medidas não estruturais.
Medidas Estruturais
As medidas estruturais compreendem as
obras de engenharia, que podem ser caracterizadas como medidas intensivas e extensivas.
Medidas
Não Estruturais
Em contraposição às medidas
estruturais, que podem criar uma sensação de falsa segurança e até induzir à
ampliação da ocupação das áreas inundáveis, as ações não estruturais podem ser
eficazes a custos mais baixos e com horizontes mais longos de atuação.
As ações não estruturais procuram
disciplinar a ocupação territorial.
Considerando aquelas mais adotadas, as
medidas não estruturais podem ser agrupadas em:
1) ações de regulamentação do uso e
ocupação do solo;
2) educação ambiental voltada ao
controle da poluição difusa, erosão e lixo;
3) seguro-enchente e outras formas de
isenção impositiva;
4) sistemas de alerta e previsão de
inundações.
Por meio da
delimitação das áreas sujeitas a inundações em função do risco, épossível estabelecer
um zoneamento e a respectiva regulamentação para construção, ou ainda para
eventuais obras de proteção individual.
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